Iniciativas de educação à distância no Brasil datam de 189l, quando o Jornal do Brasil anunciava cursos por correspondência para datilógrafo. O reconhecimento do EaD veio 105 anos depois, através da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases – LDB. Há quinze anos do seu reconhecimento a EaD ainda enfrenta preconceitos.
Uma pesquisa realizada junto aos blogs que tratam de EaD possibilitou ampliar meu universo de conhecimento nessa modalidade de ensino. Como professora tutora, sou testemunha de avanços em alunos, como também a discriminação que muitos sofrem por ser estudante em EaD. Se eu tivesse conhecimento da riqueza de informações que esses blogs trazem, já os teria recomendado aos meus alunos.
No site http://www.unisinos.br/blogs/ead/ é possível encontrar respostas a vários questionamentos, inclusive os passos para identificar uma instituição de EaD idônea e de qualidade, fator fundamental para quem almeja um futuro promissor no mercado de trabalho.
A garantia da qualidade da EaD somente será possível se houver um acompanhamento eficaz das universidades. A matéria, disponível em http://www.educacaoadistancia.blog.br/a-virada-na-formacao-educacao-a-distancia/ enfoca a opinião da presidente da Comissão Bicameral do CNE, Clélia Brandão, quando questionada sobre o acompanhamento tanto do professor em sala de aula quanto em seu período de graduação ou especialização. A Conselheira considera que “A qualidade precisa ser acompanhada por pais, gestores públicos, pela sociedade”.
Outra novidade conferida no blog http://www.educacaoadistancia.blog.br/mec-estabelece-novas-regras-para-cursos-de-especializacao/comment-page-2/#comment-17165 foi que o Ministério da Educação define novas regras para oferta de cursos de pós graduação lato sensu, podendo também ser credenciados na modalidade strictu sensu, como mestrado profissional. Mais uma ação do MEC que merece méritos, pois irá possibilitar a qualificação dos docentes e, conseqüente, melhor qualidade de ensino.